Para
trabalhar a questão da diversidade, o respeito às diferenças, trabalhei com o texto O PATINHO FEIO, usando essa história
conhecida discutimos com as questões relacionadas a
difrença entre todos nós, o respeito que devemos ter com todas as
pessoas independente de raça, cor, tamanho, etc. E ressaltando também a
importância da auto aceitação delas próprias, construção de sua auto
imagem, sua auto estima.
DESENVOLVIMENTO
Apresentação do livro: capa, material, título,
editora, ilustrações.
editora, ilustrações.
Ler a história toda e mostrar as figuras;
Apresentar a turma um filme do you tube com a história;
Ouvir o CD;
Interpretação oral: os alunos recontam a história, identifica
os personagens, o tempo, o espaço que acontece a história
(Onde? Quando?);
os personagens, o tempo, o espaço que acontece a história
(Onde? Quando?);
Atividades orais e escritas tais como:
Escrita de palavras com letras móvel
Caça-personagens
Cruzadinha
Seqüência com tarjas (música)
Reescrita coletiva do texto
Escrita de palavras com letras móvel
Caça-personagens
Cruzadinha
Seqüência com tarjas (música)
Reescrita coletiva do texto
Frases enigmáticas
Cantar a música O Pato de Vinícius de Maraes e Toquinho;
Confecção de dobradura d história.
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_Não
queremos intrusos aqui. Vá andando e não se
faça de engraçado, pato feio.
Pobre patinho, só queria um lugar no mundo para descansar, comer algumas minhocas e nada mais.
Finalmente, o inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de pena.
- Onde irá o Patinho Feio com este frio? - Não parava de nevar. Escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.
- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho! E levou-o para casa.
Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga".
Com o tempo a velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.
O gato então aproveitou a ocasião.
-Vá embora! Não serves para nada!
E o patinho foi embora. Chegou a um lago em que passeavam quatro belos cisnes que olhavam para ele.
O
Patinho Feio pensou que o iriam enxotar. Muito assustado,
ia esconder a cabeça entre as asas quando, ao ver-se
refletido na água, viu, nada mais nada menos, do
que um belo cisne que não era outro senão
ele próprio, tão grande e tão belo,
como os que vinham ao seu encontro.
Os companheiros o acolheram e acariciavam-no com o bico. O seu coraçãozinho não cabia mais dentro do peito.
Nunca imaginara tanta felicidade.
Os cisnes começaram a voar e o Patinho Feio foi atrás deles.
Quando passou por cima da sua antiga granja, os patinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:
- Que cisnes tão lindos!
Assim termina a nossa história. O patinho feio sofreu muito até que um belo dia cresceu e descobriu a verdade sobre si próprio: ele não era um pato feio e diferente dos outros, era na verdade um lindo cisne. Desde então, todos passaram a admirá-lo e a se curvar diante de sua beleza.
Fonte: http://www.miniweb.com.br/cantinho/infantil/38/estorias_miniweb/patinho_feio.html
Pobre patinho, só queria um lugar no mundo para descansar, comer algumas minhocas e nada mais.
Finalmente, o inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de pena.
- Onde irá o Patinho Feio com este frio? - Não parava de nevar. Escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.
- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho! E levou-o para casa.
Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga".
Com o tempo a velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.
O gato então aproveitou a ocasião.
-Vá embora! Não serves para nada!
E o patinho foi embora. Chegou a um lago em que passeavam quatro belos cisnes que olhavam para ele.
Os companheiros o acolheram e acariciavam-no com o bico. O seu coraçãozinho não cabia mais dentro do peito.
Nunca imaginara tanta felicidade.
Os cisnes começaram a voar e o Patinho Feio foi atrás deles.
Quando passou por cima da sua antiga granja, os patinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:
- Que cisnes tão lindos!
Assim termina a nossa história. O patinho feio sofreu muito até que um belo dia cresceu e descobriu a verdade sobre si próprio: ele não era um pato feio e diferente dos outros, era na verdade um lindo cisne. Desde então, todos passaram a admirá-lo e a se curvar diante de sua beleza.
Fonte: http://www.miniweb.com.br/cantinho/infantil/38/estorias_miniweb/patinho_feio.html
Um artigo do Gabriel Chalita para refletirmos sobre o valor do
respeito ao ser
humano. O texto é baseado na história do Patinho Feio.
O Patinho Feio e o valor do respeito
Quem
não conhece a história do Patinho Feio? Quem nunca sofreu ou
ao menos se
comoveu com sua trajetória de sofrimento apenas por ser considerado feio e
estranho aos seus?
A
riqueza da história de Hans Christian Andersen reside na capacidade
de nos
tocar profundamente, de despertar em nos o sentimento de amor
ao próximo, de
solidariedade e de respeito as diferenças.
Na
história, como na vida real, o preconceito de cor, gênero, credo ou
classe
social, prescinde de lógica e de racionalidade para se estabelecer.
Não
há alegação plausível, nem por parte dos intolerantes, a capacidade
de refletir
sobre a importancia do outro como peça fundamental no jogo
social. Um jogo que
necessita das relações de troca, de amizade e de aprendizado que vem da
convivência pacifíca entre todos,
independentemente da origem ou da história de
cada um.
Seja
em casa ou na escola, temos o dever de orientar nossas crianças
para a
aceitação do outro, para a compreensão de que condutas
preconceituosas so
colaboram para a degradação das relações e da
sociedade como um todo.
A
mensagem de Andersen é clara: a despeito das experiências dolorosas,
temos de
continuar acreditando em nós mesmos e também nos outros,
mesmo que, a
princípio, pareçam tão diferentes.
Temos
de acordar para o fato de que todos podemos ser como cisnes
belíssimos, prontos
para aproveitar a primavera e para viver uma vida
pacifíca e digna. A
responsabilidade é nossa.
Diz
Gabriel Chalita: Devemos estar conscientes da importância de nosso
papel de
amparar, reerguer, reavivar os sentimentos, valores e atitudes
que poderão
renovar a confiança em dias melhores. Que essa consciência
seja uma realidade e
um estímulo a vocês, companheiros de jornada,
colegas de cena neste teatro
fabuloso que é a escola da vida.
Revista Profissão Mestre
Postado
por: Profª. Rosângela Viana
Fonte: Blog da tia Claudia
Oi amiga..parece que deu certo o meu link,rs
ResponderExcluirpeguei o seu também!
Uma linda semana para você,cheia de bençãos..
bjs
Belo trabalho! Parabéns!
ResponderExcluirDesculpe a demora em responder, obrigada pela visita.Volte sempre.
ExcluirUm abraço.
Parabéns pelo blog, realmente necessitamos de histórias que incentivem a inclusão e o respeito entre as pessoas !!!
ResponderExcluirOlá querida o trabalho ficou òtimo continui assim,pois quem da uma olhadinha ve que esse projeto foi muito bom e da criatividade para as pessoas fazerem tambem uma outra versão. Sucesso adorei!
ResponderExcluirOlá querida o trabalho ficou òtimo continui assim,pois quem da uma olhadinha ve que esse projeto foi muito bom e da criatividade para as pessoas fazerem tambem uma outra versão. Sucesso adorei!
ResponderExcluirBelo trabalho,as crianças agradece ,trabalhei com meus pequenos ano passado,e vou repetiresse ano,eles gostam muito
ResponderExcluiradorei as atividades. da pra fazer um trabalho interdisciplinar extraordinário
ResponderExcluirAmei seu trabalho me ajudou muito no meu plano de aula.
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